o fim da primeira parte.
Há um dia por ano que nos calha a todos. É o nosso aniversário; e este ano, por felicidade do destino, fui premiada com um fim de semana onde pude gozar os mimos em pleno.
Há um dia por ano que nos calha a todos. É o nosso aniversário; e este ano, por felicidade do destino, fui premiada com um fim de semana onde pude gozar os mimos em pleno.
A nossa maior conquista é a libertação de tudo aquilo que nos fez reféns.
Gostava de arranjar uma maneira fácil de o fazer compreender que, afinal, o mundo cá fora não é bem como nas capas dos catálogos das agências de viagens.
Podem fazer o favor de parar de chamar nomes um ao outro? Acabou!
Por vezes são aqueles de quem nada se esperava que acabam por fazer aquilo que ninguém estava à espera.
E quando assim é, tomamos consciência que estamos perante algo muito forte; algo que só a morte conseguirá separar, mas algo que nem a morte conseguirá terminar.
Este fim de tarde parece uma fotografia. E a fotografia não é criada apenas com uma máquina. É criada sobretudo a partir das recordações dos livros que lemos, dos filmes que assistimos, das músicas que ouvimos e com pessoas que amamos.
A verdade é que há pessoas que deixam de ter lugar na nossa vida não porque tenhamos o coração esgotado. Apenas o preferimos ter vazio a tê-lo preenchido com coisas ou pessoas insignificantes.
Mãe... ajuda-me a fazer um trabalho para português onde o herói enfrente desafios e dificuldades. Onde defronte adversários e derrube obstáculos. Onde devo ser eu a decidir se no fim, sairá vencido ou vencedor...
A ilha verde. Assim conhecida pela beleza e extensão das suas pastagens e paisagens naturais sem fim.
Reza a história que "Parar é Morrer". Mentira. Morrer é ir andando. Viver, é largar e seguir em frente.